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  • Foto do escritorBenjamim Rodrigues

MUDAR NÃO COMEÇA NO FAZER!!

Muitas pessoas querem muitas coisas novas, mas não querem fazer nada diferente.

Ora se queremos e não temos é porque não 'fizemos' nada de diferente para termos diferente.

Fazemos igual, temos igual..., fazemos diferente, temos diferente.

Se estamos contentes com tudo o que temos, desde saúde, relacionamentos, prosperidade, etc., aí convém que continuemos a fazer igual, caso contrário, até por exclusão de partes, convém fazermos diferente.


Por incrível que possa parecer, o ter coisas novas na nossa vida, que pode ser, desde saúde melhor, relacionamentos melhores, etc., até nem começa no que vamos ter de fazer de diferente, começa muito antes, começa naquilo que nos permitimos 'começar-por-pensar', até porque não é crível que vamos fazer uma acção sem que primeiro não pensemos nela, nem que seja alguns por segundos antes de a fazermos.


Por exemplo no que respeita à saúde, muitas pessoas querem ter uma saúde melhor, mas depois, mesmo chegando à conclusão de que é por exemplo devido à falta de exercício físico e/ou alimentação inadequada, nem sequer se dão ao trabalho de começar a pensar diferente em relação à comida que ingerem e a interessarem-se mais pelo exercício físico.


Bom, se calhar muitas pessoas nem se deram ao trabalho de pensar nisso! Não podemos, por exemplo, falar muito bem de um tipo de alimentação e depois esperar que não nos apeteça comer aqueles alimentos. Então o que devemos fazer? Como o título desta crónica diz, devemos ainda ir mais atrás - até porque será mais fácil, no exemplo da comida (até porque se tivermos à nossa frente aquela comida de que gostamos muito - embora saibamos que nos faz mal - torna-se mais difícil resistir), começar por 'pensar-diferente' muito antes de estarmos perto, pois assim as nossas células e os nossos sentidos, do gosto, paladar, etc., têm tempo de se preparar para 'não-gostar' tanto ou mesmo passar a rejeitar aquele tipo de alimento.


Se queremos afastar alguma coisa de nós, não podemos dar a essa coisa uma 'atenção-positiva' pois assim vamos trazer essa coisa para a nossa experiência. O simples acto de olhar já é dar energia a essa coisa. Para que essa coisa, quando não nos serve nos nossos interesses, não venha até à nossa posse, deveremos desde logo emitir, de forma mais consciente, um pensamento de rejeição dessa coisa, pois se nada fizermos, o simples 'ver' ou 'olhar' pode trazer essa coisa para a nossa experiência. Esta atenção que devemos ter para tudo aquilo para o qual dirigimos a nossa atenção (pois se nada fizermos como disse atrás vamos atrair isso para a nossa experiência e isso tão-só acontece, porque estamos a dar energia a essa coisa e estamos a 'nivelar' a nossa energia à energia dessa coisa ou situação), deveria em primeiro lugar centrar-se no que deixamos entrar na nossa mente, sendo que os meios que se especializaram em transmitir essas informações são os meios de comunicação social.


Quando damos a nossa 'atenção consciente', ou mesmo 'atenção inconsciente' por exemplo:

- às notícias más e que nos trazem desde logo más sensações, que vemos na televisão, jornais ,etc.;

- à música que ouvimos, que conta aquela história de amor mal-sucedido, - etc.,

Nestas situações estamos a alinhar-nos com essa energia, e o que na verdade estamos a fazer, é não só a 'dar força' a essa situações (o que já seria grave) como passamos desde logo a ''viver' essas situações (que se traduz nas sensações que vamos desde logo sentir no nosso corpo) e com isso estamos a trazer essas situações para a nossa própria experiência.


Devemos sempre lembrar-nos que, se nada fizermos de forma mais consciente quando vemos e/ou ouvimos determinadas notícias, músicas, etc., estamos a trazer essa energia parta nós, que se vai traduzir em atrair essas situações para a nossa vivência diária e isso é tão óbvio e natural, até porque as nossas células 'ouviram' e 'sentiram' aquela nossa atenção mais consciente ou não, como uma 'ordem' de trazer aquilo para a nossa experiência, logo elas vão fazer tudo, mas mesmo tudo, para que tenhamos aquelas sensações, que pode ser, desde atraírem-nos para os lugares, para as pessoas, etc., onde podemos experienciar essa situações, que poderão passar também por virmos a ter determinada doença, desconforto, etc..


Vale aqui o ditado: 'sê a mudança que queres ver no mundo'.

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